Há uma espécie de osmose nas paredes e objectos de certos lugares, absorvem vozes, risos, rostos, pensamentos. Eu acho. E tenho a certeza de que a Biblioteca é um desses lugares. Talvez pelos livros, testemunhas silenciosas e cúmplices de todos os momentos.
Numa destas segundas feiras, foram a Anabela, o seu violino, a Catarina e o Sérgio, a música de Mendelssohn, o silêncio interessado, curioso, dos colegas do 12ºA e 12º F, presenças habituais e sempre bemvindas.
De novo, obrigada e parabéns!
P.S. - Foi a primeira sessão na Biblioteca azul. Não podia ter havido melhor estreia.
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