dentro dos muros
caído,
pálido barco
na onda
serena
Noite sem
braços!
Cálido
sanguecorrido.
E
imensamente
o navegantemudado.
Seus olhos
densos
apenas sabemter sido.
Seu lábio
leva
um outro
nomemandado.
Súbito
pássaro
por altas
nuvensbebido.
Pálido barco
nas flores
quietasquebrado.
Nunca,
jamais
e para
sempreperdido
o eco do
corpo
no próprio
ventopregado.
Cecília
Meireles
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